.
.
Fotografia ©Daria Endresené visível a nudez dos corpos quando se encontram na ausência. seguro o vazio, respiro-te e tenho tanto.
.
.
"O ser ou uma flor nascem em muitas direcções" - Fernando Guimarães in Algumas Palavras - Poesia Reunida 1956-2008, p. 303, Quasi
.
.
.
.
"Vejo-te como se pode ver através desta chuva oblíqua" - Fernando Pessoa
.
.
Comunhão em espírito, sentir em nós o eco da respiração do mundo. Extraordinária combinação entre a foto e os seus versos. Que inspiração, T.!
ResponderEliminarBeijinhos
acho esta fotografia estupenda. é de uma imobilidade tão cheia de luz...
ResponderEliminarO corpo também tem linha de horizonte.
ResponderEliminarPara além dela existe o sonho da criança
que se escuta na proximidade do ventre.
extraordinário esse conceito de que é na ausência que se está verdadeiramente nu, ilustrado também na imagem e no vídeo. Estupendo, de novo!
ResponderEliminarLuís, é isso mesmo que eu quis mostrar... :)
ResponderEliminarCentopeia: mais um excelente diálogo com a imagem :)
ResponderEliminarCurioso, que nem me ocorreu essa ligação (da criança no ventre) rsss
apenas (e tanto) me sugere ternura, paixão, desejo, entrega...
Muito belo. Tudo. O filme da Lisa Gerard, do claro ao escuro do esbatido ao nítido, sugere-me também obsessão.
ResponderEliminarObrigada e um abraço.
Detenho a palavra 'Brutal', apreciei a sensibilidade das palavras e a essência fotográfica.
ResponderEliminarCongratz! :}*