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lá fora chove. saio para receber os beijos em mim que me enviaste.
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"Nada mais sublime que a frase da chuva, /Onde o Indeciso soa com o Preciso." - M.S.Lourenço, Nada Brahma, p.25, Assírio & Alvim
"Nada mais sublime que a frase da chuva, /Onde o Indeciso soa com o Preciso." - M.S.Lourenço, Nada Brahma, p.25, Assírio & Alvim
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Duet made for the Geneva Ballet (Switzertland) 2005. Choreography: Annabelle Lopez Ochoa Dancers: Celine Cassone, Gregory Batardon. Music: J.S. Bach
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alagas-me, e eu passo a ter sentido.
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"Chove longínqua e indistintamente, /Como uma coisa certa que nos minta, /Como um grande desejo que nos mente." - Fernando Pessoa
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Que estupendos som, dança e imagens de chuva!!!!
ResponderEliminarLS
Teresa
ResponderEliminarLindas: a dança, a imagem, a música, as palavras. A chuva.
Gosto tanto deste cantinho, que precisa de seu tempo. Não é para ver de corrida e de fugida, como muitas vezes faço em outros lugares da blogosfera. Por isso, como ultimamente tenho tido pouco tempo, não tenho acompanhado a "poesia" que por aqui sempre aparece.
Mas voltarei em breve, e tudo verei, lerei, ouvirei e entranharei.
Um abraço
Olá, Luís
ResponderEliminarUm abraço
TSC
Bem-vinda, Manuela, a estas minhas expressões de chuva :)
ResponderEliminarUm abraço
TSC
Benjamina: tinha aqui um comentário seu que... desapareceu: em vez de "publicar" devo ter clicado numa função diferente. As minhas desculpas :(((
ResponderEliminarBeijinhos
TSC
Teresa
ResponderEliminarO comentário não desapareceu... é que comentei foi noutro "post", aquele que tem uma frase magnífica do heterónimo Bernardo Soares e música de Antony.
Mas este "post", esta composição, não lhe fica nada atrás.
Parabéns pelo elevado nível poético e estético com que continua a alimentar este belo Adagio.
Um beijo.
ahhhhh... mas que tosca eu sou, caramba!
ResponderEliminarBeijinhos :)))
T.
Há quem não goste da chuva. Eu gosto. Deslumbro-me com as nuvens brancas, magníficas e grandes como montanhas de algodão, ou couves-flor oníricas, como as descrevera H. Miller... Quando era pequeno tentava apanhar com a boca, divertidíssimo, os pingos de chuva grossos e esparsos, a brilhar como vidro, que caíam do céu; e o meu pai desatinava logo. Por que é que os adultos fogem da chuva, nem reparam nas nuvens, nem admiram mais o arco-íris?
ResponderEliminarConheço muito bem todas essas práticas de deslumbramento de viver a chuva, e também eu as tenho apurado desde tenra idade. Mas olhe que somos uma minoria por este amor líquido. Hoje, um amigo meu dizia, em júbilo: «Mais um dia de sol. Palavras para quê?». Respondi-lhe: «realmente, o sol não se diz, vive-se. Por isso gosto da chuva: vive-se e diz-se».
ResponderEliminarMais (e para ficar definitivamente mal vista): gosto de céu plúmbeo, de trovoadas e não conseguiria viver num local que tivesse sol o ano todo rssss
Um abraço
TSC