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vento: cavalo líquido. ouço-te e renasço. não há rédeas para estas crinas que só sabem o teu abraço.
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“Habito a lealdade dos presságios / Começo a ser um bom leito para o meu sangue” – Ernesto Sampaio, Antologia da Poesia Surrealista Portuguesa, p.353, Assírio e Alvim
cordas de transumância: como se toca um peito maior do que o seu destino?
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Vinha eu rever o post e está cá mais um.Abençoado vento!! E o cavalo em corrida ouve-se na guitarra e em cada uma das palavras.
ResponderEliminarUm portento, mais um. Obrigado.
LS
apaixonei-me por esta fotografia e zuca.. haja fartura de "postes" para me redimir da falta de Adágio :)
ResponderEliminarUm abraço
T.
Você edita pouco mas também é verdade que o que editada não se gasta, nunca está totalmente visto e isso é único neste mundo dos blogues. Sempre que aqui venho ver de novidades, e venho muito,revejo os post todos e acredito que se passe o mesmo com todos os que aqui vêm.
ResponderEliminarUm grande abraço
LS