fotografia © Anke Merzbach
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“Vivemos quase sempre fora de nós, e a mesma vida é uma perpétua dispersão. Porém, é para nós que tendemos, como os planetas, elipses absurdas e distantes.” - Bernardo Soares, Livro do Desassossego II, p.201, Presença
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dai-me o abismo para nele me verter. dai-me a solidão e terei a liberdade. eu e tu somos solidão.
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“A liberdade dentro de mim escraviza a minha própria liberdade” – Artur do Cruzeiro Seixas, Antologia da Poesia Surrealista, p.329, Assírio & Alvim
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Extraordinária fotografia, belíssima composição.
ResponderEliminarDentro de nós não há limitações de género. O espírito é livre.
Está fantástico, T. !
Abraço
A solidão onde se é verdadeiramente livre.
ResponderEliminarO amor que é também um acto de solidão.
E este silêncio todo, para reflectirmos nisto e aprendermos.
Magnífico!!!
Um grande abraço
LS
ups, que ainda estava em "remodelação"... :)
ResponderEliminarE sim,C, o espírito não tem género; tem o lugar onde habita, que encontra quando se debruça sobre si mesmo.E esse lugar é interminável...
Abraço
T.
É isso mesmo Luís.
ResponderEliminarSomos compostos de Solidão e Silêncio, felizmente!
Abraço
T.
Como sempre, bela composição, Teresa.
ResponderEliminarE essa frase de Fernando Pessoa, é extraordinária, a vida de fora, numa espiral interminável em direcção a dentro. Fantástica.
Gosto muito do Antony, do qual pude assistir a um concerto magnífico na minha pequena cidade minhota. Tenho também um vídeo dele lá no
Armazém, não conhecia este, a música é linda (acho linda toda a música do Antony), e o vídeo está belíssimo.
Abraços
Ora cá está o "comentário que nunca esteve perdido" :)
ResponderEliminarObrigada, Benjaminna. Vou até ao Armazém
Abraço
T.