fotografia oferecida por ©Pedro G. Taborda
basta um murmúrio teu, e desprendo-me do corpo para atravessar o vidro que nos separa. liberta-me: dissolve este sal no silêncio doce da chuva.
De um corpo falei: /que rompam as águas.
Eugénio de Andrade, “Mar de Setembro”, in “Poesia”, ed. Modo de ler, 2011, p.134
como sempre, belíssimo post.
ResponderEliminarcom muita chuva :)) Beijo, n.
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