não há nenhuma rua com o nome que me deste. para te respirar, invento-a e sigo, cumprindo-me, perdendo-me.
.
.
[...] deixa-me olhar /o leque de água, o fogo frio, a lama; /um só instante. agora /deixa-me cego e só traçar o risco /onde a luz se desfaz e se repete. - António Franco Alexandre, Poemas, Assírio&Alvim, 1996, p.281
Sem comentários:
Enviar um comentário