um dia, cessará o murmúrio, a teia, a procura de ti, o encontro da ânsia de não te achar. quando eu me acabar. um dia.
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«Vejo-me respirar, dar as minhas mãos e força às plantas e à terra, e, no fim, não me distingo do dia que passa.» - Maria Gabriela Llansol in Uma Data Em Cada Mão, p.103, Assírio&Alvim, 2009
[assim o dia que nasce e adormece breve em cada silêncio , murmúrio do vento que sussurra, que se adentra no seu próprio ventre]
ResponderEliminarum imenso abraço,
LB
e depois atirarei a primeira faca ao dia,
ResponderEliminarmatarei as horas uma a uma
e desejarei recomeçar um outro casulo:
valerá a pena se se sentir a transpiração da terra.
Fantásticas as vossas percepções e como lhes dão forma criativa. Um assombro. Parabéns.
ResponderEliminarObrigada por darem luz a estes meus silêncios!
T.
Fantástico! fantásticos também os comentadores (excepto eu, o inapto, esmagado pela beleza que reside aqui). Este lugar é magia!!
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