fotografia © Veruschka von Lehndorf
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o azul vigia os distantes navios da memória. no cais das metamorfoses, só o enigma das asas.
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a sombra de uma gaivota /de súbito poisou /nos meus olhos /marejando-os de sal - Bénédicte Houart, Vida: Variações II, Cotovia, p.74
...e num adágio reconhecemos a música de um silêncio que nos preenche de mansinho, nos
ResponderEliminarrouba um sono que já não temos e nos deixa no olhar a necessidade de mais uma palavra vestida de imagens...
um abraço feito em papel de seda, dado pela regina e pelo joão
um abraço, João Filipe, de seda, como o silêncio :)
ResponderEliminare obrigada.
T.