fotografia © Normann Thielen
.
.
segues, só e errante, julgando-te encoberto, talvez; eu, doada à sabedoria das esperas, sigo-te sem te perder de vista.
.
.
Às vezes, a ausência é uma oração, uma palavra / vertida no sangue para que a escuridão se desvaneça / e da ausência irradie um feixe de relâmpagos / onde é ainda possível a salvação, / onde é ainda possível um brilho na obscuridade - Amadeu Baptista, Antecedentes Criminais, p.146, Quasi
.
.
Às vezes, a ausência é uma oração, uma palavra / vertida no sangue para que a escuridão se desvaneça / e da ausência irradie um feixe de relâmpagos / onde é ainda possível a salvação, / onde é ainda possível um brilho na obscuridade - Amadeu Baptista, Antecedentes Criminais, p.146, Quasi
.
.
.
(vídeo oferecido por Pedro G. Taborda)
.
.
Belíssimo, tristíssimo, mas a tristeza que se passou naquele local foi infinitamente maior - tristeza dos que sofreram, dos que pereceram, dos que sobreviveram, e tristeza imensa para a espécie humana.
ResponderEliminarUm abraço
Extraordinário... e absolutamente perfeito.
ResponderEliminarJá tinha saudades, T.
Bj
e beijos, Manuela; obrigada pela sua cumplicidade.
ResponderEliminarTSC
e, constata-se aqui, que a saudade é um combustível da escrita, c.a. :)
ResponderEliminarOutro beijo.
TSC
Isso, também já tinha saudades.
ResponderEliminarUma pequena frase pode resumir um livro inteiro.
Ou uma vida inteira, a nossa ou a dos outros.
8)
Olá, Paulo
ResponderEliminarfrases pequenas e claras obrigam-nos a pôr muita coisa dentro delas :)
Ouvir esta música tocada naquele lugar é comungar da mesma oração, por todos aqueles que lá estiveram.
ResponderEliminar