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fotografia minha
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«em qualquer lado me desligas o fio e assombras a memória. se não existisses morria de sede. morria de medo.». - Maria Quintans in Apoplexia da Ideia, p.21, Papiro editora
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procuro a salvação da lâmina, aquela que me faz sentir no corpo as tuas mãos que nunca tive.
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Belíssima foto! Extraordinária escultura... É de quem? e onde está?
ResponderEliminarEste é ligeiramente diferente...Gosto, claro, mas... sinto a falta das palavras a branco ... ;-)
Há já algum tempo que não visito esta bela casa, infelizmente, que o tempo tem sido ingrato e me prende os movimentos. Porque aqui não se pode passar a correr, mas tem de se demorar a percorrer textos, imagens e emoções. Aguardo que o tempo me liberte um pouco para pousar e sentir por aqui.
ResponderEliminarBelíssima fotografia, parabéns.
Um abraço, e até breve, espero.
Boa noite, C.
ResponderEliminarEsta escultura de Canto da Maya, "Benit soit le fruit des tes entrailles",está há muitos anos na Fundação Calouste Gulbenkian; esteve no jardim, junto da porta principal, na Avenida de Berna (onde a captei fotograficamente), e está actualmente no interior, no Museu de Arte Moderna. Mais no Link: http://www.cam.gulbenkian.pt/index.php?langId=1&visual=2&article=60779
Olá, Manuela.
ResponderEliminarObrigada pela visita. Sempre. Abraço enorme.
T.
Incrível, devo ter passado por ela (escultura) inúmeras vezes e nem dei por isso...
ResponderEliminarE gosto muito mais assim... :-)
Abraço, T
não?!? eu tirei-lhe várias fotografias, mas esta é a melhor...
ResponderEliminarabraço, C.
T.
hoje apetece-me deixar-te "duas palavras":
ResponderEliminarse não existisses, morria de medo e de sede entre pensamentos austeros e cabeças inválidas,
a quem a música de lopes-graça não ilumina nem o espírito nem as palavras...
um beijo GRANDE
regina brasil
que surpresa, Regina, luz de tantos dias meus!!!
ResponderEliminarBeijo imenso.
T.