os campos explodem de amarelo. o perfume das giestas intenta novas narrativas. mas és sempre tu que me escreves o azul.
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«Mas porque assim te invento /e já te troco as horas / vou passando dos teus braços que não sei /para o vácuo em que me deixas /se demoras / nesta mansa certeza que não vens» - Maria Teresa Horta in Poesia Reunida, p. 377, Dom Quixote
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Juro que parti em viagem por todos os caminhos possíveis e imaginários
ResponderEliminare nenhum deles me levou à cidade onde mora o teu corpo.
Desconfio que já não há rosas-do-vento que me orientem:
É urgente inventar uma outra geografia.
Magnífico o que escreveu, Paulo! Obrigada por enriquecer este espaço.
ResponderEliminarImenso abraço
Teresa
Esclareço que é dos blogues mais «simples» e mais «bonitos» por onde me tenho passeado.
ResponderEliminarO que deixo aqui é o resultado do que leio e vejo, ou seja, não consigo resistir: uma emoção desperta outra.
Obrigado, eu, também.
:)
O Paulo tem razão!! Dá vontade de ser poeta, aqui!! São emoções acordadas que querem sair. É esta beleza toda a incendiar -nos...
ResponderEliminarObrigado, Teresa!