fotografia © Tim Flach
.
.
.
.
no negrume dos dias onde se evolam os gestos, restas-me tu, ponto luminoso, que ainda me guias: água desesperada, justifico-me nos caminhos do mapa que me dás.
.
.
.
"Porém eu procuro-te. Antes que a morte se aproxime, procuro-te. Nas ruas, nos barcos, na cama, com amor, com ódio, ao sol, à chuva, de noite, de dia, triste, alegre - procuro-te. " - Eugénio de Andrade
.
.
A «água desesperada» derrubou, finalmente, a represa. Que venha mais!
ResponderEliminarAbraço
estranha condição, esta, a nossa: é só (e sempre) a água desesperada que derruba as represas :)
ResponderEliminarAbraço
T.
Querida, querida, querida T.! :-)
ResponderEliminarBj
tanta BELEZA!
ResponderEliminarsem palavras!!!!
Estou de acordo com o, Luís Sampaio: tanta BELEZA encontro por aqui.
ResponderEliminarUm abraço
sois generosos, Luís e Benjamina. e eu gosto muito de vos sentir aqui.
ResponderEliminarBeijinhos
Teresa