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fotografia © Anke Merzbach
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a espera é uma teia ardente. contra a cinza, vou bordando o tempo até ao teu improvável regresso..
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“Deixem o coração dormir. Os olhos /distraem-se do seu bater e vivem /na parte exterior do mundo, /mergulhados nos choupos como pássaros.” – Nuno Dempster in Dispersão, p.110, Edições Sempre em Pé, 2008
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O bordado ficou primoroso, T. Magnífico!
ResponderEliminarE que saudades!!! :-)
Abraço
Um bordado estupendo, de facto, pura filigrana!
ResponderEliminarbordado trabalhoso, este... :)
ResponderEliminarImagens espectaculares ao longo de todo o blog :)
ResponderEliminarBeijo