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fotografia © Anke Merzbach
o enigma é o fundamento do peito. uma concha onde guardo o teu nome que não sei. uma pálpebra a esperar-te sem remédio no deserto de areia.
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“Nos braços submersos ainda se vê o esforço do voo / e pelo rosto as amargas cicatrizes de uma liberdade impossível” – Fernando de Guimarães, Poesias Completas, p.70, INCM, 1985
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Sim, há dias de fugir... Também escrevi isso, há uns tempos.
ResponderEliminarSintonizados, como sempre...
Abraço grande
Busco o meu destino no labirinto das conchas,
ResponderEliminarseguindo pensativamente as pegadas na incandescência das cinzas.
«É no íntimo da concha/ que se escuta o mar inteiro/ a latejar.// No pequeno grão de pó em nossa mão,/ o peso contido da montanha.» - Luísa Freire, in «O Tempo de Perfil - Obra Poética (1980-2005)», Assírio&Alvim, 2009
ResponderEliminarBela imagem, sentidos textos, bonita música, comovente vídeo.
ResponderEliminarUm beijinho e obrigada.
Que bom que é vir aqui....
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