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fotografia © Joanna Nowakowska
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onde estás, que não te encontro no vento. ao relento, anoiteço.
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«Vou pelos venenos donde ninguém volta, como um pássaro, /como a chuva que se instala silenciosa nos vidros» - Jorge Velhote in Máquina de Relâmpagos, p.13, Edições Afrontamento
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tão profundamente bonito!!!!!!
ResponderEliminarESTAREI MORTO EXPONDO TODA A NUDEZ DO MUNDO?
ResponderEliminarO MUNDO QUE RESPONDA AO CORAÇÃO DA TORMENTA QUE PASSA E BRILHA NO RECORTE DO CORPO TRANQUILO.
nINGUÉM (jORGE mANUEL bRASIL mESQUITA), 16/04/2010 - 17h00 - bIBLIOTECA nACIONAL
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