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Fotografia de © Rosalie Denik
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em cada lágrima, as nervuras dum mar ausente. como o orvalho que guarda na transparência a memória das rosas
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“uma outra rosa, aquela que habitava /nas sementes de tudo o que te dava.” – Fernando Guimarães in Algumas das Palavras, p.32, Quasi
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Belíssimo, o poema a branco. É, de tudo, o que gosto mais. E esta, hein? :-))
ResponderEliminareheheheheh
ResponderEliminarBeijinho
T.
Gosto de tudo, mas que a escrita a branco é belíssima, isso é!
ResponderEliminarSou melhor a dizer mal e frustrantemente não consigo fazê-lo aqui ;-)))))